terça-feira, 24 de julho de 2007

Trabalho de Poesia

Nomes: Bárbara Cristhina R. S. Meta e Jéssica Alves de Paiva.
Nº: 07 e 21 Série: 8º D Sala: 14 Período: 1º


CIRCO, MUNDO DE FANTASIAS

Wanderlino Arruda
Há pouco tempo, em Mirabela, fui a um circo pobrezinho, lona quase caindo aos pedaços, um chão poeirento de fazer dó,arquibancadas mais velhas que o vendedor de ingresso. A trapezista e o equilibrista, coitados, a gente não sabia se admirava ou tinha pena... Parecia até a história do circo do Adauto Freire, estória de um circo que acabou em Bocaiúva,
Que ele contava com muita graça !
O circo, um acontecimento adorável,
quanta saudade renova na gente! O que estava, em Mirabela, também era um circo!Era um circo… E tinha palhaço!
E um palhaço, velho ou novo,
mesmo descalço como o daquele pobre circo,em maravilhosos trejeitos,representa um mundo de fantasias,é acridoce poesia de sofrimento,redesenho e halo de ilusão…
Um palhaço, sabendo ganhar e com esportiva sabendo perder,é o que mais representa o circo, um pouco de tudo que deveríamos ser, para nunca deixarmos de ser felizes...

Nós entendemos que o poema esta falando de um circo muito pobre mais nunca perdia seu encanto, seu valor e sua graça. Ele tinha uma arquibancada que não sabíamos qual era mais velha, a arquibancada ou o vendedor de egressos.Uns palhaços que representa um mundo de fantasias e diversão em um mundo de alegrias e tranqüilidade. Pena que a alegria desse publico não é mais o mesmo, pois o circo passava uma pobre e rala fantasia da maravilhosa virtude de ser feliz.

Aqui está mais uma interpretação de poesia

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